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O apêndice, que desempenha um papel no apoio ao sistema imunológico, é um pequeno órgão em forma de bolsa que está ligado ao intestino grosso no lado inferior direito do abdômen
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Embora o câncer de apêndice seja raro – estima-se que afete cerca de 1 ou 2 pessoas a cada 1 milhão por ano nos Estados Unidos – os diagnósticos estão aumentando rapidamente entre a Geração X e os millennials, de acordo com um novo estudo
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Comparado com pessoas nascidas entre 1941 e 1949, as taxas de incidência de câncer de apêndice mais que triplicaram entre as pessoas nascidas entre 1976 e 1984 e mais que quadruplicaram entre as nascidas entre 1981 e 1989
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Os pesquisadores do novo estudo – das universidades Vanderbilt, West Virginia e Texas Health Science Center – analisaram dados de 4.858 pessoas nos Estados Unidos, com 20 anos ou mais, diagnosticadas com câncer de apêndice entre 1975 e 2019
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Os dados foram divididos em faixas etárias de cinco anos e mostraram taxas crescentes de incidência de câncer de apêndice por corte de nascimento, especialmente entre pessoas nascidas após 1945
Mikael Häggström, B Jonas/Wikimedia Commons
Embora o novo estudo não tenha investigado especificamente por que essa incidência está aumentando, os pesquisadores dizem que é “improvável” que isso se deva a avanços em exames de rastreamento ou ferramentas de diagnóstico
Scientificanimations/Wikimedia Commons
Não há recomendações específicas de rastreamento para cânceres do apêndice, mas os sintomas da doença geralmente incluem dor abdominal ou pélvica, inchaço, náusea e vômito
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“Há muitos suspeitos, incluindo mudanças no estilo de vida, na dieta. Fala-se de obesidade, menos atividade física. Mas nada se encaixa perfeitamente em todos os casos. E há também mudanças ambientais”, diz Andrea Cercek, codiretora do Center for Early Onset Colorectal
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