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Em 2023, o SUS respondeu por 60% dos exames de imagem realizados no Brasil, somando mais de 101 milhões de procedimentos
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Mesmo assim, beneficiários de planos de saúde tiveram acesso proporcionalmente maior, com mais que o dobro de exames por mil usuários em comparação ao SUS
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O Atlas da Radiologia no Brasil 2025 aponta que a desigualdade diminuiu em exames como raio-x, ultrassom, tomografia e ressonância, mas ainda é alta em procedimentos como a mamografia
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A ressonância magnética é o exame com maior disparidade, sendo realizado 13 vezes mais no setor privado, embora a oferta no SUS tenha mais que dobrado na última década
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O levantamento também mostra diferenças regionais marcantes, com o Sudeste concentrando mais aparelhos, enquanto Norte e Nordeste apresentam menor disponibilidade
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No caso do Acre, por exemplo, há menos de um mamógrafo para cada 100 mil usuários do SUS, contra 35 na rede privada, ilustrando a desigualdade na oferta de equipamentos
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