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Um estudo da Universidade de Sidney, publicado no British Medical Journal, mostrou que a solidão aumenta significativamente o risco de morte, independentemente da saúde física e mental
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A pesquisa analisou dados de mais de 57 mil mulheres australianas, focando em participantes entre 48 e 55 anos sem doenças crônicas, acompanhadas por 18 anos
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Mulheres que relataram solidão crônica tiveram um risco três vezes maior de morrer, sendo que o impacto é cumulativo: quanto mais persistente a solidão, maior o risco de morte precoce
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A solidão está ligada a estresse elevado, alterações imunológicas e comportamentos prejudiciais, como sedentarismo, má alimentação e tabagismo, aumentando as chances de doenças graves
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Especialistas destacam que o convívio social é essencial para o bem-estar, estimulando cuidados pessoais, hábitos saudáveis e dando propósito à vida, especialmente na velhice
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Os autores defendem que a solidão seja reconhecida como um importante determinante social da saúde, com necessidade de políticas públicas e intervenções para reduzir doenças e mortes evitáveis
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