ISOLAMENTO
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Estudos mostram índices de suicídio estáveis na pandemia
Pesquisas publicadas em 2021 apontam que o medo de contágio, o confinamento e as incertezas não necessariamente levaram a um número maior de suicídios no país. No Brasil, se mantiveram num patamar estável
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Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2021, divulgado em julho, revelam que o número de suicídios no Brasil em 2020 foi de 12.895, enquanto em 2019, foram registrados 12.745 casos
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“A pessoa numa crise suicida (...) em geral, não quer exatamente morrer, mas pôr fim a um sofrimento insuportável. Ao ser confrontada com uma ameaça concreta de morte, seu instinto de sobrevivência é mobilizado para lutar contra o novo inimigo” diz o psiquiatra psiquiatra José Manoel Bertolote
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No início da pandemia, Bertolote conta que alguns pacientes seus com ideação suicida insistiram no tratamento online porque não queriam se expor ao vírus. Preservaram-se do perigo iminente e desconhecido
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Uma pesquisa feita em 21 países, incluindo o Brasil, sobre tendências de suicídios nos primeiros meses de pandemia concluiu que não houve aumento nas taxas de suicídio no espectro estudado, com a ressalva de que não foi analisado países de renda média e baixa
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A psicanalista Margareth Arilha defende que o suicídio, além do aspecto de doença mental, é um fenômeno social. Ela critica certa naturalização do sofrimento psíquico já antes da Covid e que foi incrementado pela pandemia
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