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A Academia Americana de Pediatria mudou as suas diretrizes ao permitir a amamentação por mulheres portadoras do vírus HIV, desde que tenham carga viral indetectável de forma sustentada
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No Brasil, o aleitamento materno continua contraindicado nesses casos, como única forma de zerar o risco de transmissão do vírus da mãe para o bebê
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Segundo a recomendação norte-americana, a chance de transmissão quando a pessoa faz uso da terapia antirretroviral e apresenta uma taxa viral inferior a 50 cópias por ml de sangue é menor que 1%
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Por isso, os especialistas optaram por autorizar mães nessas condições que desejem amamentar
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Ainda assim, os autores frisam que a prática traz riscos e que evitar o aleitamento é a única forma de eliminar a chance de contágio nesses casos
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A entidade também enfatiza que a amamentação não deve ocorrer se a mulher não estiver tomando corretamente os medicamentos e não apresentar essa carga viral