Evidências científicas comprovam que cigarro eletrônico é menos prejudicial que o cigarro convencional

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O Ministério de Saúde da Inglaterra (NHS) encomendou a revisão de mais de 400 estudos científicos que tratavam de cigarros eletrônicos

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O intuito é compreender os efeitos do consumo prolongado e seus possíveis impactos como um instrumento de redução de danos para os consumidores de tabaco

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Os “vapes” são produtos regulamentados na Inglaterra há mais de 10 anos e o comportamento dos consumidores no país é monitorado constantemente

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O relatório foi conduzido por pesquisadores do King’s College London, sob a liderança de Ann McNeill — importante pesquisadora e professora de dependência de tabaco da universidade

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Atualmente, é o mais completo estudo independente sobre cigarros eletrônicos realizado até hoje

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Os resultados da revisão, publicados em setembro de 2022, reiteram as conclusões de relatórios anteriores, isto é, reafirmam que o consumo de cigarros eletrônicos é substancialmente menos prejudicial à saúde quando comparado ao cigarro convencional

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Baseado nas mais recentes evidências científicas, a Inglaterra optou por aderir aos “vapes” como importantes aliados na construção de uma política de redução de danos para os consumidores de tabaco

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A utilização dos cigarros eletrônicos na substituição dos cigarros convencionais é uma prioridade do governo para que seja possível alcançar a meta de apenas 5% de fumantes no país até 2030, o que segundo critérios da OMS significa um país livre do cigarro

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