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Dosar os níveis sanguíneos de um aminoácido chamado homocisteína pode ajudar a prever o risco de uma pessoa desenvolver apneia obstrutiva do sono
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A condição é caracterizada por interrupções recorrentes da respiração causadas pelo relaxamento da musculatura da garganta quando se dorme
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Esse simples exame de sangue pode ainda ajudar o médico a predizer o risco de agravamento do distúrbio em pacientes já acometidos pela forma leve ou moderada
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A conclusão é de um estudo conduzido por pesquisadores do Instituto do Sono e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com apoio da Fapesp
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Os cientistas acreditam que ocorra uma correlação bidirecional entre a elevação da homocisteína no sangue e o agravamento da apneia
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“Seria interessante que mais médicos, de todas as especialidades, pedissem esse exame no check-up de pacientes acima de 40 anos”, defende Monica Levy Andersen, coordenadora da pesquisa
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