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Algumas vacinas são capazes de fornecer imunidade contra uma doença por toda ou pela maior parte da vida. No entanto, outras precisam ser reaplicadas periodicamente, como a vacina contra a gripe
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Diante disso, pesquisadores da Stanford Medicine, na Califórnia, Estados Unidos, decidiram estudar o que faz um imunizante durar mais do que outro e como prever quanto tempo essa proteção irá se estender
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O estudo, publicado no periódico científico Nature Immunology, mostrou que a variação na durabilidade da vacina pode, em parte, ser atribuída a um tipo de célula do sangue chamada megacariócito, que está envolvido na coagulação sanguínea
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Para realizar o estudo, os pesquisadores analisaram, inicialmente, uma vacina experimental contra a gripe aviária (H5N1) administrada com um adjuvante — uma mistura química que aumenta a resposta imune a um antígeno
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O programa identificou uma assinatura molecular no sangue nos dias seguintes à vacinação que foi associada à força da resposta de anticorpos de uma pessoa meses depois. Essa assinatura foi refletida, principalmente, em pequenos pedaços de RNA dentro das plaquetas
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As plaquetas são derivadas de megacariócitos, células encontradas na medula óssea. Embora os pesquisadores não consigam rastrear facilmente a atividade desse tipo de célula, as plaquetas que carregam RNA dos megacariócitos agem como “intermediários”
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O próximo passo dos pesquisadores é conduzir estudos que investiguem por que algumas vacinas podem estimular níveis mais altos de ativação de megacariócitos
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Essas descobertas podem ajudar a comunidade científica a desenvolver vacinas que ativem os megacariócitos de forma mais eficaz, levando a respostas de anticorpos mais duradouras
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