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Pessoas que foram expostas à fome enquanto ainda estavam no útero de suas mães têm mais do que o dobro de chances de desenvolverem diabetes na idade adulta, em comparação com quem não passou pela escassez de alimentos na gestação
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As descobertas mostram como a forme durante a gravidez pode ter impactos para a saúde a longo prazo. Estudos anteriores já tinham mostrado que a fome durante a gravidez pode aumentar o risco de uma criança desenvolver diabetes mais tarde na vida
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Os pesquisadores do atual estudo resolveram analisar dados de nascimento de mais de 10 milhões de ucranianos nascidos entre 1930 e 1938. Entre esses anos, aconteceu um grande período de escassez de alimentos que ficou conhecido como Holodomor (ou Grande Fome)
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Segundo Klimek, esse fato histórico forneceu uma oportunidade para examinar a relação entre a escassez de alimentos durante a gestação e o risco de diabetes
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A equipe descobriu que as pessoas nascidas no início de 1934, que teriam sido concebidas durante o período de fome, tinham um risco geral maior de desenvolver diabetes tipo 2 quando adultas
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Além disso, o estudo mostrou que, nas pessoas concebidas em regiões que vivenciaram fome extrema, o risco de desenvolver a doença mais que dobrou
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As pessoas expostas à fome severa quando ainda estavam no útero tinham cerca de 1,5 vez mais chance de desenvolver diabetes tipo 2 décadas após o nascimento do que aquelas em regiões sem fome
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Os pesquisadores descobriram, ainda, que não houve aumento no risco de diabetes entre aqueles expostos à fome nos estágios finais da gravidez. Segundo os autores, isso sugere que o início da gravidez é o momento mais vulnerável para o bebê à exposição à desnutrição
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