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A hérnia de disco é uma das principais causas de dor nas costas e afeta milhões de brasileiros todos os anos. Ela acontece quando o disco entre as vértebras — que serve de amortecedor — se rompe ou sai do lugar, pressionando os nervos próximos
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Os sintomas mais comuns são dor intensa nas costas, irradiação para braços ou pernas, dormência, formigamento e, em casos graves, perda de força muscular
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A condição é tão comum que se estima que até 80% da população mundial terá algum episódio de dor lombar ao longo da vida, e boa parte desses casos está relacionada ao desgaste dos discos e à hérnia
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O avanço nos exames de imagem revolucionou o diagnóstico da hérnia de disco. Hoje, a ressonância magnética é o exame mais indicado porque mostra com clareza não apenas a existência da hérnia, mas também sua localização, tamanho e os efeitos sobre os nervos
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Esse exame permite diferenciar casos que precisam apenas de tratamento clínico daqueles em que a cirurgia é necessária. A tomografia computadorizada e outros exames complementares também são importantes
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Apesar da tecnologia, o diagnóstico ainda depende principalmente da avaliação do médico: ouvir o que o paciente sente e observar sinais neurológicos continuam sendo passos essenciais
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O tratamento para a hérnia de disco evoluiu bastante. Em cerca de 80% dos casos, não é preciso operar: fisioterapia, exercícios, uso de remédios para dor e mudanças no estilo de vida geralmente dão conta do recado
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Técnicas menos invasivas, como a microcirurgia e a endoscopia da coluna, permitem retirar a hérnia através de cortes mínimos, preservando as estruturas próximas. Esses métodos resultam em internação mais curta, menos dor depois da operação e recuperação acelerada
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