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Pesquisadores dizem ter recebido uma pista importante que pode ajudar a proteger as pessoas em risco da doença de Alzheimer
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Um homem que parecia fadado a desenvolver perda de memória em seus 40 ou 50 anos, com base na história familiar, manteve a função normal por décadas a mais do supostamente que deveria
Segundo os cientistas, entender como essa mudança genética defendeu o cérebro do paciente pode ajudar a prevenir o mal de Alzheimer em outras pessoas
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O homem foi diagnosticado com demência leve aos 72 anos, depois experimentou mais declínio de memória e uma infecção. Ele morreu de pneumonia aos 74 anos
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Quando os médicos examinaram seu cérebro após a morte, descobriram que ele continha beta-amiloide e tau, duas proteínas que se acumulam no cérebro de pessoas com Alzheimer
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No entanto, uma análise genética revelou que ele tinha uma rara alteração em um gene que codifica uma proteína chamada reelina, que ajuda as células nervosas a se comunicarem
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A proteína reelina aprimorada parecia estar protegendo uma parte muito específica do cérebro do homem, uma área que fica atrás do nariz na base do cérebro chamada córtex entorrinal