Conheça a “doença do beijo”
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Conhecido como mononucleose ou “doença do beijo”, o vírus Epstein-Barr infecta as células da nasofaringe e os linfócitos, que são células de defesa, e, então, se espalha por todo o corpo
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Em entrevista à CNN Rádio, a endocrinologista Vanessa Radonsky, da Clínica Croce, explicou quais são os sintomas
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Eles estão relacionados com quadro viral, como dor de garganta, tosse, cansaço, falta de apetite e edema dos gânglios linfáticos
Vanessa Radonsky, endocrinologista
No entanto, a doutora reforçou que a grande maioria dos casos é assintomática, o que contribui para a transmissão para outras pessoas
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É um vírus extremamente comum na infância, adolescência e adultos jovens, pelo contato com a saliva, por isso é chamada de doença do beijo
Vanessa Radonsky, endocrinologista
A transmissão, porém, não está restrita ao beijo, podendo acontecer com gotículas de saliva, objetos que contenham saliva – como troca de talher e copo –, além de transfusão sanguínea
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Vanessa destacou que “normalmente é uma doença benigna, autolimitada''
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Ela explicou que há trabalhos científicos recentes que indicam relação com a esclerose múltipla em “raros casos”
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A mononucleose não causa a esclerose múltipla, mas pode desencadear em pessoas que já têm essa propensão genética
Vanessa Radonsky, endocrinologista
O tratamento é contra os sintomas, como um anti-inflamatório para dor de garganta
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