O que os estudos de Svante Pääbo revelam sobre a origem humana
Max Planck Institute
A carreira do biólogo sueco Svante Pääbo, premiado com o Nobel de Medicina deste ano, busca desvendar os mistérios sobre a evolução do homem
Wikimedia Commons
Ele e sua equipe trabalham no Instituto Max Planck, em Leipzig, na Alemanha, para melhorar os métodos de analisar DNA dos fósseis de espécies extintas
Max Planck Institute
Entre seus feitos estão o papel no sequenciamento do genoma Neandertal e a descoberta de um hominídeo antes desconhecido: o Denisovano
Wikimedia Commons
Há cerca de 70 mil anos, diferentes grupos hominídeos migraram da África para o Oriente Médio e posteriormente para o resto do mundo
Wikimedia Commons
Ou seja, nossos ancestrais Homo sapiens coexistiram com neandertais e denisovanos por dezenas de milhares de anos
Wikimedia Commons
A existência dos denisovanos foi descoberta a partir de um fragmento de dedo de 40 mil anos de idade, encontrado em 2008 na caverna Denisova, na Sibéria
Wikimedia Commons
Quando sequenciaram o DNA encontrado no osso, Pääbo e sua equipe descobriram uma cadeia genética completamente nova
Max Planck Institute
Estima-se que denisovanos viviam na Eurásia oriental, enquanto neandertais viviam na parte ocidental, e o Homo sapiens migrava para além da África
Wikimedia Commons
A pesquisa de Pääbo originou disciplina científica totalmente nova: a paleogenômica, que busca isolar e analisar genomas de espécies extintas
Max Planck Institute
Wikimedia Commons