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O câncer de pele é o tipo mais comum no Brasil e no mundo, segundo o Ministério da Saúde
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Somente no triênio 2023-2025 são esperados 704 mil novos casos novos da doença no país, aponta o Instituto Nacional de Câncer (Inca)
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Apesar da alta incidência, a identificação de tumores ainda é um desafio — o que pode atrasar o início do tratamento e comprometer as chances de cura
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Com os avanços tecnológicos atuais, em especial o uso das inteligências artificiais, a expectativa é que o diagnóstico da doença se torne cada vez mais precoce
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Existem algumas formas como as inteligências artificiais podem ajudar nesse tipo de cenário
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Um estudo brasileiro publicado nos Anais Brasileiros de Dermatologia avaliou a performance do ChatGPT, modelo de linguagem da OpenAI, em diagnosticar casos clínicos
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O resultado foi expressivo: 84% de acerto nos diagnósticos
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“Uma taxa de acerto de 84% é animadora e mostra que essas ferramentas já conseguem chegar perto do desempenho de médicos não especialistas em determinadas situações. É uma tecnologia promissora e já pode ser um grande apoio, mas não substitui o médico”, pontua o dermatologista Athos Martini
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