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Um novo estudo mostra que o percentual de gordura corporal, medido por bioimpedância elétrica (BIA), é um indicador muito mais preciso de risco de mortalidade do que o tradicional IMC
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O IMC, embora amplamente usado por ser simples e barato, pode superestimar riscos em pessoas musculosas ou subestimar em idosos e pessoas com pouca massa muscular
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A bioimpedância utiliza correntes elétricas para avaliar gordura, músculos e água corporal, revelando riscos ocultos, como maior chance de doenças cardíacas e morte
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Segundo os pesquisadores, pessoas com alta gordura corporal tinham 78% mais chance de morrer por qualquer causa e 262% mais por doenças cardíacas, mesmo quando o IMC indicava risco normal
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Apesar disso, o IMC ainda é o padrão na maioria dos consultórios devido ao custo elevado de métodos mais precisos, como a DEXA
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Os especialistas defendem que usar medições mais acuradas, como a BIA, pode melhorar significativamente a prevenção e o tratamento de doenças, promovendo uma medicina mais personalizada
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