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O Ministério da Saúde anunciou que o implante contraceptivo Implanon será incorporado ao SUS, oferecendo uma opção de longa duração (até três anos) e alta eficácia
Reprodução/Agência Brasil
A previsão é que o implante esteja disponível nas unidades básicas de saúde a partir do segundo semestre, com distribuição inicial de 500 mil unidades em 2024 e investimento total de R$ 245 milhões
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A inserção e retirada do implante, que custa atualmente entre R$ 2 mil e R$ 4 mil, devem ser feitas por profissionais capacitados, e a fertilidade volta rapidamente após a remoção
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O método é considerado vantajoso por não depender do uso contínuo ou correto pela usuária, diferentemente de pílulas ou injeções, e se junta ao DIU de cobre como Larc disponível no SUS
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Além de prevenir gestações não planejadas, a ampliação do acesso a contraceptivos contribui para reduzir a mortalidade materna, alinhando-se a metas da ONU
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Apesar da novidade, o ministério lembra que apenas os preservativos protegem contra infecções sexualmente transmissíveis, destacando a importância de seu uso contínuo
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