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Um levantamento do Idec mostrou que muitas alegações sobre proteína em rótulos de alimentos e bebidas vendidos no Brasil podem induzir o consumidor ao erro, especialmente em produtos ultraprocessados
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A popularidade dos chamados “alimentos proteicos” cresceu com o aumento do interesse por saúde e atividade física, mas muitos desses produtos não oferecem os benefícios esperados
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A pesquisa analisou 52 itens que faziam alegações de proteína e eram ultraprocessados, revelando que 11 deles apresentavam informações que poderiam enganar o consumidor
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Produtos antes minimamente processados têm sido modificados para parecerem mais saudáveis com adição de proteína, indo contra os princípios do Guia Alimentar para a População Brasileira
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Especialistas alertam que a adição de proteína a produtos ultraprocessados não traz os mesmos benefícios que o consumo de alimentos in natura, como ovos, leite, feijão e carnes
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A recomendação é ler atentamente os rótulos, evitar produtos com muitos aditivos químicos e buscar orientação profissional antes de suplementar a dieta com proteína
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