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O meduloblastoma é um tumor cerebral maligno raro, mas o mais comum na infância, representando cerca de 20% dos casos pediátricos
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O tratamento padrão combina cirurgia, quimioterapia e radioterapia, porém ainda causa efeitos colaterais severos e não funciona para todos os pacientes
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Com base nessa limitação, foi criada a Medulloblastoma Initiative (MBI), em 2021, para acelerar pesquisas e desenvolver novas terapias
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A organização já arrecadou US$ 11 milhões, firmou parcerias com 17 instituições internacionais e foi reconhecida pelo MIT como modelo para financiar estudos de doenças raras
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Entre os avanços estão um ensaio clínico com imunoterapia aprovada pelo FDA e o desenvolvimento de uma vacina com tecnologia de RNA mensageiro
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Apesar dos desafios, especialistas destacam que a detecção precoce é fundamental e que novas terapias buscam aumentar a sobrevida e a qualidade de vida das crianças
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