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Tratar a insônia não é apenas uma luta contra o cansaço da tarde seguinte — pode ajudar a proteger contra o envelhecimento cerebral no futuro, sugere nova pesquisa
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Problemas de sono são comuns, com 12% dos americanos relatando diagnóstico de insônia crônica, segundo a AASM (Academia Americana de Medicina do Sono)
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Diferentemente dos fatores genéticos e outros aspectos da saúde cognitiva que estão fora de nosso controle, a insônia pode ser uma condição sobre a qual é possível agir, de acordo com estudo publicado na revista científica Neurology
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"A principal conclusão deste estudo é que a insônia crônica pode ser um fator de risco modificável para o declínio cognitivo", afirmou o autor principal do estudo, Dr. Diego Carvalho, professor assistente de neurologia e especialista em sono do Centro de Medicina do Sono da Mayo Clinic em Rochester, Minnesota
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Para esta pesquisa, 2.750 pessoas foram submetidas a aproximadamente cinco anos de avaliações neurológicas anuais e exames de imagem cerebral, junto com avaliações dos hábitos de sono, para investigar a associação entre insônia e alterações cerebrais
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De acordo com os dados, a insônia foi associada a um aumento de 40% no risco de comprometimento cognitivo
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