Inteligência artificial é usada como modelo para prever ansiedade e depressão
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Cientistas adotaram a inteligência artificial e dados de uma das maiores plataformas do mundo, o Twitter, para desenvolver modelos de predição de ansiedade e depressão
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A expectativa é de que, futuramente, as informações sejam utilizadas como sinais dos transtornos mentais antes do diagnóstico clínico
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O estudo é desenvolvido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP). A construção da base de dados, chamada SetembroBR, foi um primeiro passo e está descrita em artigo publicado na revista científica Language Resources and Evaluation
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Na segunda etapa do trabalho, ainda em desenvolvimento, os cientistas conseguiram alguns resultados preliminares. Entre eles, o que aponta ser possível detectar se uma pessoa apresenta maior risco de vir a desenvolver depressão apenas com base na rede social de amigos e seguidores
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A base criada pelo grupo engloba informações relacionadas a texto (em português) e à rede de conexões de 3,9 mil usuários do Twitter que, posteriormente ao levantamento, relataram diagnóstico ou tratamento de transtorno mental
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Distúrbios de saúde mental, entre eles depressão e ansiedade, têm sido apontados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma preocupação crescente no mundo.
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Estimativas do órgão calculam que cerca de 3,8% da população – ou 280 milhões de pessoas – é afetada pela depressão, de acordo com dados de 2021
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