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A enxaqueca é mais do que uma simples dor de cabeça. Muitas vezes incapacitante, a causa exata da condição ainda é desconhecida pela ciência, de acordo com a Organização Mundial de Saúde
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Estudos sobre o assunto tentam desvendar o enigma, mas fatores como estresse, alimentação, alterações hormonais, entre outros podem desencadear as crises
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Uma revisão sistemática indica que intervenções comportamentais, como a terapia cognitivo-comportamental, o mindfulness e técnicas de relaxamento podem ser eficazes na redução da frequência das crises, da intensidade da dor e até mesmo na melhora da qualidade de vida dos pacientes
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De acordo com Tiago de Paula, neurologista pela Escola Paulista de Medicina, a Terapia Cognitivo-Comportamental, o mindfulness e as técnicas de relaxamento atuam sobre fatores centrais que influenciam a frequência e intensidade das crises
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A TCC, explica o médico, ajuda o paciente a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento que aumentam o estresse, a ansiedade e a catastrofização da dor
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Já as técnicas de relaxamento promovem uma regulação do sistema nervoso. Por fim, o mindfulness traz benefícios para além da dor, como regulação emocional e melhora na atenção
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É preciso compreender que o tratamento de uma doença, como a enxaqueca, não envolve somente o uso de remédios. Muitas vezes, eles podem piorar a doença, como em casos de uso excessivo. As terapias comportamentais são essenciais. Ainda que mais difíceis de se colocar em prática, apresentam benefícios mais duradouros e efetivos
Tiago de Paula