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O jejum intermitente é promovido nas redes sociais como uma dieta simples, mas carece de evidências científicas robustas sobre sua eficácia e segurança
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Diversos estudos mostram os problemas dela, incluindo um mais recente, realizado por pesquisadores da USP, mostram os riscos desse comportamento alimentar
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A pesquisa revelou como pessoas que relataram jejuns nos últimos três meses antes da entrevista apresentaram um aumento de compulsão alimentar e desejo por comida
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Aqueles com episódios severos de compulsão tiveram uma taxa 140% maior de horas de jejum em comparação aos não compulsivos
Jônatas de Oliveira, autor do estudo
Além disso, a cada aumento na escala de desejo por comida, houve aumento também nas horas de jejum
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Para chegar a esta conclusão, Oliveira e sua equipe avaliaram 458 estudantes da USP, incluindo pessoas que praticaram, e não, jejum nos três meses anteriores
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