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O jejum intermitente, prática caracterizada pela alimentação restrita por um tempo, se popularizou como uma estratégia para o emagrecimento
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No entanto, esse tipo de dieta pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares, segundo especialistas
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“[O jejum intermitente] funciona para algumas pessoas, com protocolo científico, e apenas por um tempo”, aponta o psiquiatra Tákis Cordás
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Para a nutricionista Fernanda Pisciolaro, “o ‘tentar fazer’ e se sentir frustrado por não conseguir, ou não ter o resultado que se esperava, pode ser um gatilho para transtornos alimentares”
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Um transtorno alimentar é caracterizado por alterações persistentes nas refeições cotidianas ou nos hábitos alimentares
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Segundo os especialistas, as três condições mais comuns são a anorexia, a bulimia e a compulsão alimentar