Linfoma não Hodgkin: entenda o câncer que afeta Eduardo Suplicy

Edilson Rodrigues/Agência Senado

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT) deu início a um tratamento de imunoquimioterapia após ter sido diagnosticado, em julho, com linfoma não Hodgkin um tipo de câncer que se inicia no sistema linfático e se espalha de forma desordenada no organismo

Reprodução/CNN

O sistema linfático faz parte do sistema imunológico, que ajuda o corpo a combater doenças; como o tecido linfático é encontrado em todo o corpo, o linfoma pode acontecer em qualquer região

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O sistema linfático é formado por uma diversidade de outros sistemas que nos ajudam  no combate de infecções,  na memória imunológica e  em uma série de cuidados  para que nós consigamos sobreviver ao longo da vida e vencer diversas infecções e complicações

Philip Bachour, hematologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Os linfonodos são uma parte desse sistema e estão diretamente envolvidos na defesa do organismo. Os linfócitos, por exemplo, são responsáveis por produzir as nossas proteínas de defesa, as imunoglobulinas, e por formar anticorpos

Philip Bachour, hematologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Sintomas de linfoma não Hodgkin Aumento dos linfonodos (gânglios) do pescoço, axilas e/ou virilhas; – Suor noturno excessivo; – Febre; – Coceira na pele; – Perda de peso sem causa aparente

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Alguns fatores de risco são uso de drogas imunossupressoras, o vírus do HIV, doenças genéticas hereditárias que comprometem o sistema imunológico, contato com substâncias químicas associadas à ocorrência da doença e exposição a altas doses de radiação

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Como é feito o diagnóstico e tratamento? O diagnóstico é feito com a ajuda de exames, como a biópsia (retirada de pequena porção de tecido, em geral dos gânglios linfáticos, para análise), punção lombar, tomografia computadorizada e ressonância magnética

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