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Um medicamento brasileiro chamado polilaminina se mostrou capaz de devolver movimento a pacientes que sofreram lesões na medula espinhal e ficaram paraplégicos ou tetraplégicos
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A polilaminina é produzida pelo laboratório Cristália em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e representa uma esperança para restauração de lesões medulares recém ocorridas
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Em estudos experimentais, cerca de 10 pacientes recuperaram movimentos, incluindo vítimas de acidente de trânsito, queda e arma de fogo
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O laboratório Cristália aguarda autorização da Anvisa para iniciar a fase 1 dos estudos e testar a segurança e eficácia do medicamento
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A polilaminina é uma proteína capaz de regenerar células da medula, podendo restaurar a mobilidade. Ela é produzida naturalmente pelo corpo no desenvolvimento do sistema nervoso e pode ser obtida a partir da placenta humana
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Os efeitos da polilaminina são mais expressivos quando a aplicação ocorre em até 24 horas após o trauma, mas há benefícios também em lesões mais antigas
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