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Miomas uterinos são tumores benignos que se formam no útero e podem afetar significativamente a qualidade de vida de pacientes
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“Mulheres que têm miomas e que apresentam sintomas têm maior risco de desenvolver sofrimento emocional, depressão e ansiedade, impactando fortemente a qualidade de vida”, diz Emybleia Meneses, ginecologista
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Os miomas são formados por tecido muscular e conjuntivo e podem variar de tamanho, sendo desde pequenos nódulos até massas volumosas que podem distorcer e até aumentar o tamanho do útero
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Estima-se que até 70% das mulheres desenvolvam miomas em algum momento da vida, embora apenas 30% delas apresentem sintomas, que estão relacionados ao tamanho e localização do mioma
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Lívia Daia, ginecologista, obstetra e mastologista
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A origem dos miomas ainda é desconhecida pelos médicos, porém sabe-se que seu surgimento pode ter influência genética e estar relacionada ao estímulo hormonal na idade fértil
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Os fatores de risco para o desenvolvimento de miomas incluem idade, sendo mais comum em mulheres entre 30 e 50 anos, histórico familiar, obesidade e fatores hormonais
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O diagnóstico, geralmente, é feito por exames de imagem, como ultrassonografia e ressonância magnética
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As opções de tratamento variam desde a observação e manejo sintomático até intervenções cirúrgicas, como a miomectomia (remoção dos miomas) ou, em casos mais graves, histerectomia (remoção do útero)
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Recentemente, tratamentos menos invasivos, como terapias hormonais, têm oferecido novas opções para quem deseja preservar a fertilidade ou evitar a cirurgia
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