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Conta-se que a batata já ajudou a matar a fome de muita gente, inclusive em períodos de guerra, sobretudo por ser fonte de carboidrato. Mas, justamente por concentrar o nutriente, ela tem sido banida de vários cardápios
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Só que, preparado com os métodos culinários certos, o tubérculo pode ser incluído na dieta sem nenhum tipo de temor. É o que aponta um estudo realizado por cientistas de universidades dos Estados Unidos
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A pesquisa analisou dados coletados de três grandes levantamentos nacionais, abrangendo quase quatro décadas de avaliações e mais de 205 mil participantes
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Entre as conclusões, observou-se que comer muita batata frita aumenta o risco de diabetes tipo 2. Já a ingestão das versões cozidas e assadas não está associada à doença
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Como a alimentação envolve aspectos culturais, sociais e emocionais, a batata tem seu lugar garantido. Basta variar as receitas. “A sugestão é priorizar o preparo no vapor, na água ou no forno”, orienta a nutricionista Maristela Strufaldi, da Sociedade Brasileira de Diabetes
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Se a ideia é aproveitar todas as partes do vegetal, vale caprichar na limpeza e, de preferência, adquirir a versão orgânica. Ervas como alecrim e orégano são bem-vindas, assim como a páprica. Tais ingredientes perfumam e deixam tudo mais saboroso
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Outra sugestão é a batata em forma de purê. Uma dica é substituir a manteiga e o creme de leite por água ou leite (preferencialmente desnatado) e azeite. Assim se garante a textura cremosa, com menos calorias e gorduras saturadas
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Batatas entram ainda nas receitas de nhoque, escondidinho, entre tantas outras. Além de oferecerem carboidrato — nutriente sinônimo de energia e indispensável ao funcionamento do organismo —, elas contêm vitaminas do complexo B, que favorecem o humor
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