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O corpo da mulher passa por mudanças intensas durante uma gestação e, muitas vezes, alterações permanecem mesmo após o nascimento do bebê
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Para lidar com questões como flacidez, estrias e perda da forma corporal, muitas mães têm recorrido ao procedimento que ganhou o nome de "Mommy Makeover", uma combinação de cirurgias plásticas que promete restaurar até a autoestima no pós-parto
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Nos últimos meses, influenciadoras como Viih Tube e Duda Reis reacenderam os holofotes sobre esse procedimento ao compartilharem suas experiências nas redes sociais. Ambas realizaram intervenções estéticas poucos meses após darem à luz
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O método une técnicas como mamoplastia, abdominoplastia e lipoaspiração, realizadas em uma única cirurgia. Segundo a cirurgiã plástica Maiéve Corralo, a combinação é eficaz e segura, desde que feita com os devidos critérios médicos
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Para realizar os procedimentos, é essencial que a paciente esteja saudável, com exames em dia e um IMC abaixo de 30. Além disso, a médica destaca que só é possível remover até 5% do peso corporal em gordura ou tecido por cirurgia
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Mas, afinal, o que o procedimento envolve? Na região abdominal, é comum a retirada de pele com estrias, principalmente abaixo do umbigo, e a correção da diástase — afastamento dos músculos abdominais causado pela gestação
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Já nas mamas, os procedimentos variam de acordo com o desejo da paciente, com ou sem prótese de silicone. “Hoje, a mastopexia sem prótese, que é a elevação das mamas com reposicionamento do tecido, tem se tornado cada vez mais comum”, afirma a especialista
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“O mais recomendado é que o 'Mommy Makeover' seja feito apenas quando não há mais intenção de engravidar. Isso porque o risco de perda dos resultados é alto”, alerta a médica
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Após a correção da diástase, por exemplo, recomenda-se esperar pelo menos dois anos antes de uma nova gravidez. Já em relação às mamas, o ideal é aguardar um ano após o procedimento
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Outro ponto importante é o intervalo para realizar a cirurgia. Após o parto, recomenda-se esperar no mínimo um ano antes. E, no caso das mamas, ao menos seis meses após o fim da amamentação, para evitar complicações como o extravasamento de leite durante a cirurgia
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