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Pesquisas indicam que não há nível seguro de consumo de álcool, e o hábito pode ser especialmente perigoso para pessoas com hipertensão
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Um estudo publicado no American Journal of Preventive Medicine revelou que as mortes por hipertensão atribuíveis ao álcool cresceram 51,6% nos EUA entre 2016-2017 e 2020-2021, com maior aumento entre as mulheres
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Mais de 60% dessas mortes ocorreram no público feminino, possivelmente devido a diferenças biológicas no metabolismo do álcool e mudanças culturais nos padrões de consumo
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O excesso de bebida pode acelerar o sistema nervoso, contrair vasos sanguíneos, reduzir a flexibilidade vascular e interferir na ação de medicamentos contra a pressão alta
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No Brasil, dados do Cisa e do DataSUS mostram que a hipertensão é uma das principais causas de mortes relacionadas ao álcool, especialmente em pessoas com 55 anos ou mais
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Médicos recomendam moderação rigorosa ou abstinência, reforçando que “ocasiões especiais” com alto consumo podem provocar crises hipertensivas, arritmias e aumentar o risco de AVC
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