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O cuidado após uma parada cardíaca deve incluir o apoio à saúde mental – especialmente para as mulheres, segundo uma pesquisa
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Nos cinco anos que seguiram uma parada cardíaca fora do hospital (OHCA), as mulheres foram mais propensas do que os homens a receber medicação para tratar ansiedade ou depressão
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“Recomendamos o monitoramento do bem-estar social e mental em indivíduos que sobreviveram a uma OHCA, não apenas diretamente após o evento, mas também a longo prazo”, diz a cientista Robin Smits
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Os pesquisadores analisaram dados de 259 mulheres e 996 homens nos Países Baixos que sobreviveram pelo menos 30 dias após uma parada cardíaca ocorrida fora de um hospital entre 2009 e 2015
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A quantidade de mulheres que tomam medicamentos para ansiedade ou depressão após uma parada cardíaca também foi maior do que nas mulheres da população em geral
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“Investigações adicionais podem lançar luz sobre quais intervenções são necessárias para que os médicos possam ajudar as pessoas a prosperarem após uma OHCA”, afirma Smits