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Não importa onde vivam e quais sejam suas influências culturais ou familiares: em geral, as mulheres são mais empáticas do que os homens, de acordo com um estudo publicado na revista PNAS
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Os pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, analisaram uma forma particular de empatia, algo que os cientistas chamam de “teoria da mente” ou “empatia cognitiva”
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A empatia cognitiva ocorre quando uma pessoa é intelectualmente capaz de entender o que outra pessoa pode estar pensando ou sentindo, e é capaz de usar esse conhecimento para prever como a pessoa agirá
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É diferente de outro tipo de empatia chamada empatia afetiva – ou emocional –, quando uma pessoa sente as emoções da outra e responde com uma reação ou emoção apropriada
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O teste pedia aos participantes que olhassem fotos da área ao redor dos olhos de uma pessoa. Apenas com essa imagem, o participante deveria identificar o que o fotografado estava pensando ou sentindo
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Para ver se as diferenças culturais impactavam as pontuações de empatia, os dados foram coletados de equipes de todo o mundo
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Foram quase 306 mil pessoas de 57 países, e não houve um único país em que os homens pontuaram melhor do que as mulheres
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Compreender as diferenças sexuais na empatia pode ajudar os pesquisadores a entender melhor por que certos problemas de saúde mental afetam mais os homens do que as mulheres
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