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Não existe uma dose segura de álcool, e mesmo pequenas quantidades podem oferecer riscos à saúde
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O abuso de bebidas alcoólicas gera custos elevados no Brasil, incluindo internações, mortes e perda de produtividade
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O padrão, conhecido como “binge drinking”, que concentra consumo excessivo nos fins de semana, é tão prejudicial quanto beber diariamente
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A metabolização do álcool varia entre indivíduos, com mulheres, pessoas obesas e diabéticos apresentando maior vulnerabilidade aos efeitos nocivos
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O consumo excessivo está ligado a doenças hepáticas, pancreáticas, mentais e vários tipos de câncer, como mama, colorretal, pâncreas e fígado
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Para reduzir os efeitos negativos, medidas populares como medicamentos “preventivos” não funcionam; a hidratação com água é a estratégia mais eficaz
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