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Um estudo da USP mostrou que cerca de 20% das calorias consumidas pelos brasileiros vêm de ultraprocessados, como refrigerantes, biscoitos e refeições prontas
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Esses produtos, ricos em aditivos e pobres em nutrientes, são feitos para imitar sabor e textura de alimentos naturais
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No curto prazo, podem desregular hormônios da fome, inflamar o corpo e alterar genes ligados a doenças como obesidade e diabetes
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A longo prazo, aumentam riscos de problemas cardiovasculares, enfraquecem o sistema imunológico e prejudicam a microbiota intestinal
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Mesmo versões “fit” ou “zero açúcar” podem enganar, já que adoçantes artificiais condicionam o paladar e atrapalham a saciedade
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Especialistas recomendam reduzir o consumo e priorizar alimentos minimamente processados, deixando os ultraprocessados apenas para ocasiões pontuais
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