Pexels
O pé diabético é uma complicação que pode ocorrer em pessoas com diabetes não controlado e a condição pode levar à amputação dos membros inferiores se não for tratada adequadamente
Pexels
Essa condição é caracterizada por alterações nos pés, como pele rachada, perda de sensibilidade, dormência e, a mais grave de todas, o aparecimento de lesões que não cicatrizam. Estima-se que entre 40% e 80% dessas lesões podem resultar na perda do membro
Pexels
Quais são os sintomas mais comuns? Formigamento ou dormência, queimação e dor nos pés, principalmente à noite, pele seca e rachada que pode sangrar, vermelhidão, palidez ou escurecimento da pele dos pés, feridas que não cicatrizam (demoram mais de quatro semanas para cicatrizar) e presença de pus
Pexels
Para o diagnóstico, a recomendação é coletar a história clínica, descartar outras causas além do diabetes e usar ferramentas simples para avaliar sensibilidade da área
Hermelinda Pedrosa, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)
Como é feito o tratamento? O controle do diabetes é fundamental para manter os níveis de glicose no sangue e prevenir o desenvolvimento e a progressão da condição. Os ferimentos nos pés devem ser tratados por um profissional de saúde, que poderá utilizar curativos, antibióticos ou outros medicamentos
Pexels
De acordo com a especialista Hermelinda, cerca de 80% das amputações que ocorrem devido ao pé diabético podem ser prevenidas. Para isso, a identificação das pessoas em risco de ter úlceras deve ser feita como uma política de prevenção em saúde
Pexels