O que os usuários de redes sociais têm em comum com prisioneiros de guerra?

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O que os usuários modernos de redes sociais têm em comum com soldados americanos que decidiram não retornar aos Estados Unidos após serem mantidos como prisioneiros de guerra na Coreia do Norte? Mais do que você imagina, segundo uma professora

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Somos todos potenciais vítimas de controle mental, de acordo com Rebecca Lemov, historiadora da ciência da Universidade Harvard e autora do novo livro “The Instability of Truth: Brainwashing, Mind Control, and Hyper-Persuasion”

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Os soldados americanos foram submetidos a lavagem cerebral para não quererem voltar para casa através de táticas como isolamento, desgaste de vínculos sociais e privação de sono, disse Lemov. Ela argumenta que as mesmas coisas acontecem com muitos usuários de redes sociais

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Pergunte a si mesmo como as mídias sociais te afetam As redes sociais afetam os usuários de maneira diferente, observou Lemov, comparando-as às experiências de algumas pessoas em cultos

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Ela disse que as redes sociais funcionam da mesma maneira. Afetam diferentes pessoas de formas diferentes, talvez em parte devido a experiências passadas. Por isso, quando consumimos conteúdo online, é prudente prestar atenção em como estamos nos sentindo

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Se um tipo particular de conteúdo deixa alguém ansioso ou chateado, esse é um sinal útil para consumir menos dele e até mesmo bloquear aqueles que criam esse tipo de trabalho online

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É quase como se você fosse uma entidade sem corpo”. O que fazer sobre isso: Lemov presta atenção às suas próprias reações meditando todos os dias, o que lhe dá uma maneira de sintonizar com as sensações em seu corpo e como elas mudam

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