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As plaquetas são fragmentos de células presentes no sangue e produzidas pela medula óssea. Elas desempenham um papel fundamental para a coagulação sanguínea, reduzindo o risco de hemorragias e auxiliando no processo de cicatrização
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Por isso, o seu nível baixo no sangue representa um risco para a saúde
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Para que a coagulação aconteça e um sangramento seja estancado, as plaquetas possuem, em seu interior, substâncias responsáveis por iniciar esse processo
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“Toda vez que um vaso sanguíneo sofre pequenas lesões, como se fossem buraquinhos, as plaquetas fazem o ‘tampão’ plaquetário e se grudam, umas nas outras, para que não ocorra o sangramento”, diz Mariana Serpa, onco-hematologista do Hospital Sírio-Libanês
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Esse processo acontece de forma equilibrada, evitando que não haja nem sangramentos excessivos e nem coagulação intensa do sangue
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Em um organismo saudável, esse trabalho é feito diariamente no nosso sangue, por exemplo, quando sofremos pequenos sangramentos na pele e logo o sangue se estanca
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No entanto, para que as plaquetas exerçam suas funções adequadamente, é preciso que elas sejam encontradas em uma quantidade razoável no sangue
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Quando sua contagem está baixa, ocorre um maior risco de sangramentos excessivos, complicações de saúde e, em casos mais graves, um maior risco à vida
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As plaquetas baixas acontecem quando a contagem dessas células no sangue é inferior a 150 mil/mm³ (milímetro cúbico). Essa condição é conhecida como trombocitopenia ou plaquetopenia e normalmente aparece em diagnósticos como leucemia, infecções virais e outros
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Isso pode acontecer com qualquer infecção viral, mas é um dos sinais importantes de agravamento da dengue, pois pode levar a manifestações hemorrágicas, incluindo sangramento nasal, gengival e o rompimento dos vasos superficiais da pele
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Esses sinais de dengue grave costumam aparecer após a remissão da febre, entre o terceiro e o sétimo dia de sintomas
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