SPUTNIK V E COVAXIN
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Veja tudo o que se sabe sobre as vacinas contra Covid-19 desenvolvidas na Rússia e na Índia
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A Anvisa autorizou no dia 4 de maio a importação temporária e excepcional das vacinas Sputnik V, da Rússia, Covaxin, da Índia
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Ela é a única feita com dois adenovírus que não causa a doença, nomeados de D-26 e D-5. Eles são aplicados um em cada dose
Qual é a tecnologia da Sputnik V?
Segundo cientistas, por ter duas ‘fórmulas’ diferentes, essa vacina pode ajudar a produzir mais anticorpos contra o coronavírus e ser a responsável pela alta eficácia contra o vírus Sars-CoV-2
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A Sputnik V é aplicada em duas doses, via injeção intramuscular, com 21 dias de intervalo entre elas
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Como ela é administrada?
Ela atingiu uma taxa de eficácia de 97,6%, segundo o seu fabricante, Instituto Gamaleya. O número foi de 100% para prevenção de casos graves e mortes, após 21 dias da aplicação da 1ª dose
Eficácia da Sputnik V
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Segundo o governo russo, ela já foi registrada em mais de 67 países. Argentina, Hungria, Belarus, Jordânia, Iraque, Venezuela, Egito estão na lista
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Onde a Sputnik V está sendo usada?
Tecnologia da Covaxin
Ela é feita de vírus inativados, que não infecta pessoas, mas são capazes de instruir o sistema imunológico a montar uma reação defensiva contra uma infecção — tecnologia semelhante às vacinas da gripe
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A Sputnik V é aplicada em duas doses, via injeção intramuscular, com 21 dias de intervalo entre elas
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Como a Covaxin é administrada?
Ensaios de fase 3 demonstraram eficácia de 78% contra Covid-19 leve e moderada - e para casos graves, de 100%. Também se mostrou eficaz contra a cepa variante do Reino Unido
Eficácia da Covaxin
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Índia, Mongólia, Mianmar, Sri Lanka, Filipinas, Bahrein, Omã, Ilhas Maldivas e Ilhas Maurício, segundo o fabricante
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Onde a Covaxin está sendo usada?
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