O que se sabe sobre o adiantamento da segunda dose contra a Covid-19 no Brasil
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Recentemente, com a mudança do quadro epidemiológico no país, a adoção de intervalos menores entre as aplicações das vacinas que contam com esquemas de mais de uma dose foi implementada
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O intervalo preconizado pelo Ministério da Saúde é de oito semanas para as vacinas da Pfizer e AstraZeneca e de quatro semanas para a Coronavac
Sandro Araújo - Agência Saúde DF/Reprodução CNN
Para os brasileiros com viagens marcadas para o exterior, o ministério autorizou que o esquema vacinal seja completado em tempo reduzido
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A recomendação é que seja respeitado o intervalo mínimo de cada vacina
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, explica que a alteração no intervalo entre as doses é uma prática comum, que já aconteceu em campanhas de vacinação para outras doenças
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As pessoas vão produzir a imunidade normalmente. Estudos foram feitos e as decisões estão dentro do que está preconizado nas bulas das vacinas em suas diferenças de tempo para a segunda dose
João Viola, presidente do Comitê Científico da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI)
A médica infectologista Rosana Richtmann, do Hospital Emílio Ribas, explica que as campanhas de vacinação contra a Covid-19 podem ser adaptadas de acordo com o contexto epidemiológico do momento
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Quando havia um grande número de pessoas não vacinadas e uma quantidade limitada de doses no país, foi preciso adotar o prazo máximo de intervalo entre a primeira e a segunda dose dos imunizantes
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No entanto, o momento atual da pandemia permite a redução do intervalo entre a primeira e a segunda dose, com o objetivo de otimizar a vacinação completa da maior parte da população
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