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A obsessão por ficar musculoso tem nome: dismorfia muscular. A condição frequentemente passa despercebida e os comportamentos associados podem até ser elogiados, mas não se trata apenas de vaidade. É uma condição de saúde mental que pode ter sérias consequências
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Este tipo de dismorfia pode incluir comportamentos extremos de exercício, preocupação em ser "muito magro" mesmo quando a pessoa é objetivamente musculosa, e o uso de drogas para melhorar o desempenho ou a aparência
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A dismorfia muscular é considerada parte de uma família de transtornos alimentares e de imagem corporal que são frequentemente estereotipados como restritos a mulheres jovens, brancas e magras. Mas podem acontecer com qualquer pessoa
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Em vez de ansiar por um treino, pessoas com dismorfia muscular podem se sentir compelidas a ir porque se preocupam em perder uma sessão. Ganhar músculo pode começar a interferir no trabalho, nos estudos ou em seus relacionamentos
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"Quando o exercício começa a dominar sua vida em vez de apoiá-la, isso é um sinal de alerta", diz Ason Nagata, professor associado de pediatria da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia, São Francisco. O domínio do exercício sobre a vida de uma pessoa traz consequências
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A dismorfia muscular está ligada a um maior risco de depressão, ansiedade, uso de substâncias e, às vezes, risco de suicídio, diz Nagata. E as drogas para melhorar o desempenho –como esteroides anabolizantes – podem ter consequências, como irritabilidade, agressão e paranoia
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Pessoas preocupadas com a possibilidade de terem dismorfia muscular devem buscar ajuda profissional. Idealmente, o suporte deve vir de uma equipe interdisciplinar que inclua profissionais de saúde mental, médicos e nutricionistas. A recuperação desta condição não é linear
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