SEM DISTINÇÃO

Oportunidade para quem precisa de transplante é igual para todos no Brasil

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O programa de transplantes de órgãos no Brasil é motivo de orgulho, além de ser o maior serviço público do tipo do mundo, de acordo com o presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, Gustavo Fernandes Ferreira

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Todo brasileiro tem a mesma oportunidade de transplantar. Independentemente da origem, cor ou fonte de financiamento do transplante, o que traz transparência ao programa

Gustavo Fernandes Ferreira, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos

Hoje, há quase 66 mil brasileiros na fila por um transplante

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Temos hoje 70% dos brasileiros que se dizem doadores, mas a família precisa consentir quando acontece a morte. 49% acabam negando a doação

Gustavo Fernandes Ferreira, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos

Segundo Gustavo, é necessário conversar com a família sobre a doação de órgãos, mas o essencial é informar sobre a importância dessa doação

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No Brasil, há uma lista única de transplantes, que é subdividida por regiões, já que existe tempo hábil para a retirada do órgão a ser doado até chegar a quem deve recebê-lo

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Também são discriminados a tipagem sanguínea do paciente e suas condições clínicas. A partir disso, quanto maior a compatibilidade, maior a prioridade

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A doação de órgãos só pode acontecer em caso de morte encefálica. Na média, o Brasil tem 19 doadores por milhão de habitantes. Para termos de comparação, a Espanha tem 42 por milhão

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