ELETROCHOQUE

Órgão do Ministério da Saúde sugere tratar autistas severos com eletroconvulsoterapia

Siemens MedArchivesDivulgação Cambridge

O eletrochoque foi sugerido como tratamento de casos graves de autismo em um documento elaborado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), vinculada ao Ministério da Saúde

Porirua HospitalDivulgação

Conhecido atualmente como eletroconvulsoterapia (ECT), o tratamento consiste na estimulação cerebral a partir de uma crise convulsiva provocada por uma corrente elétrica

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Seu objetivo é causar alterações no comportamento e atenuar sintomas psiquiátricos

The Associated Press

O texto do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) reconhece que não há recomendação para o uso dessa alternativa em nenhuma diretriz clínica internacional, mas atribui a uma “equipe especializada” a opção pela técnica

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A brecha aberta pelo órgão movimenta a comunidade no Brasil, que já reuniu mais de 9 mil assinaturas em menos de 48 horas contra a aprovação do protocolo, atualmente em consulta pública

Christophe Meneboeuf/Creative Commons

A técnica foi desestimulada no Brasil após a Lei Antimanicomial de 2001, mas ainda hoje é indicada para a casos dedepressão severa com alto risco de suicídio, por exemplo

Marcelo LealUnsplash

No caso de autistas, não há estudos suficientes que mostrem o efeito da terapia nos pacientes, dificultando um consenso na comunidade científica

Alina Grubnyak/Unsplash

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