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Os efeitos da pandemia nos adolescentes foram profundos. Inúmeros estudos documentaram problemas relacionados à saúde mental, vida social e outros aspectos
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Um estudo sugere que os efeitos da pandemia fizeram com que os cérebros de alguns adolescentes envelhecessem muito mais rápido do que normalmente fariam
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Segundo a pesquisa, o envelhecimento foi em média 4,2 anos mais rápido em meninas e 1,4 anos mais rápido em meninos
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Sendo o primeiro a contribuir com detalhes sobre as diferenças de envelhecimento por sexo, o estudo acrescenta ao conhecimento existente fornecido por duas pesquisas anteriores
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Os cientistas pretendiam acompanhar o desenvolvimento cerebral dos adolescentes ao longo do tempo, começando com ressonâncias magnéticas (RM) que realizaram nos cérebros dos participantes em 2018
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Mas a pandemia atrasou a segunda RM por um período de três a quatro anos — quando os 130 participantes, residentes no estado de Washington, nos Estados Unidos, tinham entre 12 e 20 anos