POBREZA MENSTRUAL
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Papelão, jornal ou outros substitutos do absorvente prejudicam saúde da mulher
A pobreza menstrual é a falta de acesso ou dinheiro para comprar produtos de higiene ligados à menstruação
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Em tentativa de combatê-la, um projeto de lei previa a distribuição gratuita de absorventes para pessoas de baixa renda no Brasil - trecho que foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro
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A decisão contrariou especialistas e ativistas pelos direitos das mulheres, que dizem que o tema é essencial para a saúde pública no país
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O absorvente não é um cosmético, um supérfluo, algo opcional na nossa vida. Menstruar não é uma escolha, é um processo fisiológico que faz parte do nosso corpo e das nossas necessidades”
Andressa Camargo, coordenadora do Coletivo Igualdade Menstrual
Segundo Andressa, quem não tem condições financeira, acaba recorrendo a opções não seguras durante o ciclo menstrual: jornal, papelão, sacola, areia e até miolo de pão
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Segundo o médico Fernando Gomes, a falta do absorvente pode causar uma série de problemas de saúde, que podem impactar também o psicológico e o emocional
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“Não ter acesso a absorventes pode criar mulheres que têm vergonha da sua condição, não entendem direito a biologia do seu corpo e podem contrair doenças, evitáveis caso a higiene fosse levada em consideração”, ele explica
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