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Os casos de Parkinson no Brasil devem duplicar nas próximas décadas, passando de cerca de 500 mil atualmente para 1,2 milhão em 2060, de acordo com um estudo brasileiro
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Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e de outras instituições fizeram a estimativa a partir de dados de quase 10 mil pessoas em todas as regiões do país
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Apesar dessa perspectiva, o artigo também conclui que a doença ainda é muito subdiagnosticada em seus estágios iniciais, sinalizando a necessidade de melhora na investigação de casos e em um maior acesso ao tratamento
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O Parkinson é uma doença neurológica causada pela degeneração de células responsáveis pela produção de dopamina, neurotransmissor envolvido nos estímulos dos movimentos
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O principal fator de risco é o envelhecimento, mas estudos também sugerem uma associação com exposição excessiva a certos produtos químicos, como alguns solventes
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No início, ela se manifesta a partir de tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, entre outros sintomas
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Embora não tenha cura, o tratamento pode ajudar a manter os sintomas sob controle. Veja a seguir 3 tratamentos que ajudam mais na qualidade de vida
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DBS (Deep Brain Stimulation ou Estimulação Cerebral Profunda) A técnica cirúrgica, usada há cerca de 20 anos, controla com eficácia tremores e lentidão. Consiste na implantação de eletrodos no cérebro, ligados a um marcapasso no tórax. O dispositivo envia estímulos elétricos que regulam os sinais responsáveis pelos sintomas
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High-Intensity Focused Ultrasound (HIFU) Trata-se de um ultrassom de alta intensidade indicado para controlar tremores tanto do Parkinson quanto de um quadro chamado tremor essencial. Ele promove uma melhora imediata desse sintoma, em torno de 70%
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Terapia de infusão dopaminérgica Este tratamento nada mais é do que a infusão do remédio já existente por meio de uma bombinha subcutânea que libera as doses constantemente. Vem sendo apontado como uma saída para indivíduos que apresentam flutuações de sintomas, alternando períodos chamados de on e off
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