Parto normal, amamentação e puerpério: veja mitos mais comuns sobre maternidade
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Quando o assunto é maternidade, os palpites surgem de todos os lados. São comuns conselhos sobre amamentação, pitacos sobre alimentação materna e até mesmo sobre a quantidade de filhos ideal para um casal
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Do ponto de vista médico, especialistas em saúde reprodutiva são unânimes ao recomendar que o primeiro passo antes de uma gestação é fazer uma consulta ginecológica para investigação sobre o estado geral de saúde da mulher
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Veja a seguir alguns dos mitos mais comuns sobre o tema
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A medicina baseada em evidências destaca que a fala é um mito e que, na maioria dos cenários, um parto normal, depois de uma cesariana, não só é possível, como deve ser encorajado
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Uma vez cesariana, sempre cesariana?
Estima-se que o tempo médio do puerpério é de 6 semanas, começando imediatamente após o nascimento da criança. Um mito comum sobre essa fase é que a mulher não poderia engravidar neste período. “Essa afirmação é falsa e pode representar até um risco em certos contextos”, afirma Larissa
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É mito que chances de engravidar no puerpério seja zero
De acordo com o ministério, não existe o chamado “leite fraco”. O tipo e a quantidade de leite materno produzido pelo corpo da mulher são ideais e adequados para cada fase de vida do bebê
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É mito que exista “leite fraco”
A orientação do Ministério da Saúde é a amamentação de livre demanda, ou seja: o bebê deve mamar sempre que desejar. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) também afirma que não é preciso estabelecer um horário fixo
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É mito que a criança deva ser alimentada em horários fixos