Divulgação/Museu Nacional UFRJ
Para ajudar no combate à dengue, a prefeitura do Guarujá, cidade litorânea de São Paulo, tem utilizado pequenos peixes predadores em locais com grande acúmulo de água
Joao Paulo Burini via Getty Images
O objetivo é evitar que as larvas se desenvolvam e se transformem no Aedes aegypti adulto, mosquito transmissor da dengue
Tânia Rêgo/Agência Brasil
De acordo com a prefeitura do Guarujá, os peixes utilizados para a ação são os da espécie Poecilia Reticulata, popularmente conhecidos como “barrigudinhos”
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Eles se alimentam predominantemente por larvas do mosquito da dengue, além de serem resistentes a variações de temperatura à poluição orgânica da água. Por isso, são comumente escolhidos para ações de combate à doença
Rodrigo Méxas e Raquel Portugal / Acervo Fiocruz Imagens
Segundo Marcos Antônio Ramos, supervisor geral da vigilância entomológica, entre as vantagens de usar os “barrigudinhos” para este projeto está a redução no uso de emprego de produtos químicos nas águas, além da facilidade de encontrá-los
Marrabbio2/Wikimedia Commons
“É um controle biológico ambiental, pois os peixes são encontrados facilmente na natureza, em diversos córregos da Cidade. Além de eliminar a necessidade do uso de inseticidas”, pontuou, em comunicado à imprensa
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