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Uma pesquisa feita por cientistas brasileiros detectou a prevalência de HPV em áreas remotas da Amazônia. Segundo o estudo, 25,4% das mulheres ribeirinhas tiveram o vírus detectado
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A pesquisa foi feita por equipe da Inside Diagnósticos e agora, em sua terceira versão, foi apresentado no Eurogin, congresso na Suécia sobre prevenção e diagnóstico das infecções por HPV e cânceres associados
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O estudo foi realizado com 123 mulheres em comunidades ribeirinhas nos rios Negro e Madeira, no estado do Amazonas
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O objetivo era identificar a prevalência de infecções sexualmente transmissíveis nessas comunidades, como o HPV. O grupo de mulheres analisado tinha a faixa etária de 14 a 78 anos
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HPV é a sigla para o Papilomavírus humano. O vírus pode permanecer no corpo por tempo indeterminado e sem manifestar quaisquer sinais
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O termo engloba mais de 100 tipos de vírus capazes de infectar tanto a pele quanto a mucosa oral, genital e anal de mulheres e homens
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Em casos mais graves, no entanto, o HPV pode levar ao desenvolvimento de câncer no colo de útero, por exemplo
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