Pipoca: aliada da saúde ou vilã da dieta? Depende do preparo

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Tradicional nas sessões de cinema e presença frequente nas casas brasileiras, a pipoca é mais do que um lanche popular, pode ser também um alimento nutritivo, desde que preparada da forma correta

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Rica em fibras, polifenóis e minerais, a pipoca tem potencial para beneficiar o funcionamento intestinal, aumentar a saciedade e contribuir com o metabolismo energético, segundo especialistas

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Por ser feita a partir de um grão integral, o milho de pipoca preserva nutrientes importantes mesmo após o estouro

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A nutricionista Elaine de Pádua, pós-graduada em Nutrição nas doenças crônico-degenerativas pelo Instituto de Pesquisa e Ensino do Einstein Hospital Israelita, destaca que a pipoca ajuda pacientes com constipação e pode ser uma opção para quem busca controlar o apetite

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Já a nutricionista Renata Andrade, do Hospital Santa Paula, reforça que o alto teor de fibras e o efeito mastigatório favorecem a saciedade e o controle de peso

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No entanto, o modo de preparo é decisivo. O uso excessivo de óleo, manteiga, sal ou açúcar transforma um alimento leve em uma opção calórica e pobre do ponto de vista nutricional

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As  versões industrializadas de micro-ondas, por exemplo, contêm aditivos, aromatizantes como o diacetil (associado a problemas respiratórios), e altos teores de sódio e gorduras trans

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A recomendação é usar o milho natural, estourado com um fio de óleo vegetal ou em pipoqueiras a ar quente

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