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Pessoas que estão mais expostas à poluição do ar relacionada ao tráfego podem estar mais propensas a ter grandes quantidades de placas amiloides em seus cérebros, o que é um sinal de risco para o Alzheimer
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A descoberta é de uma pesquisa publicada na revista Neurology. Para o estudo, os pesquisadores examinaram o tecido cerebral de 224 pessoas que concordaram em doar seus cérebros ao morrerem para pesquisas sobre demência
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Os investigadores, então, analisaram a exposição à poluição atmosférica relacionada ao tráfego dessas pessoas de acordo com o endereço residencial em Atlanta, nos Estados Unidos, no momento da morte
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Para isso, os pesquisadores analisaram partículas finas de poluentes com menos de 2,5 mícrons de diâmetros suspensas no ar, que são fontes de poluição importantes relacionadas ao trânsito
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De acordo com o estudo, o nível médio de exposição a essas partículas no ano anterior à morte foi de 1,32 microgramas por metro cúbico (µg/m3) e 1,35 µg/m3 nos três anos anteriores à morte
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Em seguida, os pesquisadores compararam essa exposição à poluição com medidas das placas amiloides e emaranhados de tau, sinais da doença de Alzheimer, no cérebro dos participantes
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Segundo os investigadores, pessoas com exposição maior que 1 µg/m3 às partículas poluentes no ano anterior à morte tinham quase duas vezes mais probabilidade de terem níveis elevados de placas amiloides
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Além disso, aquelas com exposição elevada a essas partículas nos três anos antes da morte tinham 87% mais probabilidade de ter níveis mais elevados dessas placas.
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