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O desenvolvimento cerebral no útero é afetado pelo nível de exposição da mãe à poluição do ar, segundo novo estudo publicado na The Lancet Planetary Health. No entanto, ainda não está claro se as diferenças observadas na estrutura cerebral causarão algum problema no futuro
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Na pesquisa, durante o terceiro trimestre da gestação, as participantes passaram por neurosonografia transvaginal, um tipo especializado de ultrassom que permite analisar a forma e as estruturas do cérebro fetal
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Maior exposição pré-natal ao dióxido de nitrogênio, material particulado e carbono negro nos lares, locais de trabalho e trajetos de deslocamento das gestantes foi associada a um aumento nos volumes de múltiplas regiões cerebrais que contêm líquido cefalorraquidiano
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Maior exposição ao carbono negro também foi associada a uma redução na profundidade de um sulco do cérebro chamado sulco lateral, o que, segundo os pesquisadores, pode sugerir menor maturação do cérebro
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Todas as medições das estruturas cerebrais estavam dentro da faixa considerada normal, no entanto
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“Pesquisas adicionais são necessárias para determinar se esses efeitos são reversíveis após o nascimento ou se persistem, e se têm alguma implicação para o desenvolvimento neurológico em fases posteriores", diz o autor sênior do estudo, Jordi Sunyer
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